domingo, agosto 20, 2006

No RexPa dos Lalaus, Remo sai na frente.


No Pulo do Gato, de hoje, pela LIB, saiu essa. No RexPa dos Lalaus, o Remo vai vencendo pelo placar de 2 a 1. Historia estranha essa? Não!

A coisa esta assim. O primeiro assalto as rendas de jogos (futebol) no Pará se deu no Baenão. Ladrões invadiram as bilheterias e levaram a grana do jogo. Mas, para não ficar por baixo, ladrões fizeram o mesmo na Curuzu. Placar: Remo 1 a 1 Paysandu.

Tudo igual até aí. Inconformados com o placar, ladrões foram ao Baenão e levaram a grana do jogo e mais o cofre. Há, há, há, Remo 2 a 1.

Será que vi dar empate?

sábado, agosto 19, 2006

Agora vai


No Pará o lanternão da Série B é o famoso Gay Leão da Antonio Baena, terceira divisão. O time esta tão empolgado com a lanterna que agora pretende mandar seus jogos em seu chiqueirão sem precisar usar luz dos refletores. O Remerda conta com a iniciativa da torcida para cada um, trazer por conta própria, uma lanterna.

segunda-feira, agosto 14, 2006

Perebas querem PM para proteger pau-de-arara em SP


Cara vou te contar. Será que o setorista do remo, o Abner Caxiado anda meio bilolado depois que roubaram o cofre do Baenão?

O negocio é o seguinte. O dito perguntou por falta de não ter o que perguntar, ao Filósofo Ferreirinha se não seria a hora de pedir, via CBF, uma escolta da PM paulista para proteger o ônibus da delegação remista que sai de Campinas, amanhã, via pau-de-arara, para o estádio do Paulista em Jundiaí. Há, há,há.

Que é isso meu. Quem aqui em Sampa vai apedrejar ônibus de um monte de tranqueira? O mais provável é a Policia Rodoviária confundir o ônibus remista com sacoleiros que vem do Paraguai e botar todo mundo em cana.

Diga lá meu caro, você acha que alguém aqui em Sampa vai se preocupar com isso se nem se fala nesse jogo de perebas envolvendo o Remo e o Paulista?

sábado, agosto 12, 2006

Crônica esportiva é 70% remista

Ademir Fonseca abriu a boca e disse: “70% da crônica esportiva paraense é remista”. Bom, na verdade todo mundo sabe disso, mas agora ficou “oficial”. Só tem remista mesmo na imprensa e é fácil saber quem são eles.

Quem escreve Paissandu ao invés de Paysandu? Eles, claro! “É a orthographia ophicial que eles asseguram que é esta: Paissandu. Mas para os maiores jornais do país, O Estadão, a Folha de São Paulo, Globo e revistas importantes como Veja, Época, Isto É e Placar, o Papão é mesmo escrito assim: Paysandu, o Campeão dos Campeões.

“Veja”, diria o presidente, “Não é que eles não sejam. Eles são mesmo, mas nós não temos nada com isso. Claro, eu não tô nem aí”.

Vamos ver se é mesmo assim? No Liberal dois cronistas, dois remistas. No Amazônia Jornal, três cronistas, três remistas. No Diário do Pará, a exceção, dois cronistas, e um único bicolor. Ufa! Até que enfim achamos um cronista bicolor no Pará.

Faz diferença? Claro que não, pois todos são boas gente e cada um esta na sua e seguram como podem o “Lanterna.Azul”. Gosto não se discute.

quinta-feira, agosto 10, 2006

Vera Leão azul


É o setorista do Remerda que anda divulgando em sua coluna Abner Luis. Segundo o Caxiado da Lib, o time dele no desespero para contratar um atacante acabou trazendo um sósia da “ex-vinagrete” Vera Verão. A nova peça poderá em breve receber a alcunha de VERA LEÃO.
Veja a matéria da coluna do informado jornalista.
“Com 1,87 metros o novo atacante do Remo, Clodoaldo, é muito parecido com a personagem, já falecida, Vera Verão. O cara também é falador. Chegou dizendo que só sabe fazer gol.”
Hum! Sei não!

quarta-feira, agosto 09, 2006

Levaram até o cofre


A euforia era tanta pela vitória “chorada” do Remerda ontem frente o Marilia que funcionários do clube azul, esqueceram de tomar conta do cofre onde era guardada a “sobra” da renda do jogo de ontem.

Os ladrões após o jogo entraram no estádio remista e na maior calma conseguiram levar um pesado cofre de 60 k. e de 1,20 com R$ 27 mil da renda dos "butecos" do estádio.

Os quatros ladrões ficaram também euforicos com a vitória remista por isso resolveram levar o cofre como "souvenir".

terça-feira, agosto 08, 2006

Correspondente troca às bolas


Essa é muito boa mesmo. O correspondente que cobre as noticias dos clubes paraenses para o site www.gazetaesportiva.net provavelmente curtindo a lanterna dos seus dois times do coração, um na série A, o Corinthians e outro na B, o Remo, mandou essa confusa matéria para o site da Gazeta.
Belém (PA) - O técnico Ademir Fonseca tem muitos problemas para escalar o Paysandu que vai enfrentar o Corinthians nesta sexta-feira contra o Coritiba Há, há, há.
O jornalista deve andar meio atrapalhado com suas noticias ou será o efeito Lanternão?

Mangueirão perdeu para Banda Calypso


No mesmo dia do jogo Paysandu versus Atlético-MG, a banda Calypso realizou seu show e gravação do seu terceiro DVD intitulado “Calypso pelo Brasil”, na arena Yamada, em Belém.
No Mangueirão a diretoria do Papão esperava contar com um público de 35 mil, mas teve de se contentar com muito menos. Na realidade, dos 21 mil que foram ao estádio, somente 19 mil foram os pagantes. No show da cantora, que cobrou ingressos a R$ 10, o público foi de 60 mil pagantes.
É de lascar! O futebol pelo visto deixou de ser atração, mas sem duvida Joelma e companhia bem que merecem tanto sucesso. Parabens!.

domingo, agosto 06, 2006

Aldrovani pode causar irritação da torcida


O atacante do Náutico Aldrovani (na época que foi editado essa matéria) mostrou que não é à toa que tem nome de remédio. O jogador desde que chegou nos Aflitos não sai do Departamento Médico alvirrubro. Pela quantidade de vezes que jogou, deve ser uma droga prescrita em conta-gotas e, sempre que entrou em campo, era tão ruim que parecia mais purgante.

Na verdade, Aldrovani é um composto genérico de atacante, indicado a quem não tem dinheiro para comprar um de marca. O jogador possui uma série de contra-indicações, como chutar fraco e passar mal a bola, além do efeito colateral, provocando irritações na torcida. Se usado constantemente, é capaz até de matar.

Os médicos timbus acreditam que o problema do jogador é o prazo de validade. Aldrovani não teria sido bem armazenado, escalado na posição errada, exposto ao sol e à umidade. Ao persistirem os sintomas, a solução é o uso de um colírio para o dirigente quer não quer enxergar que comprou o remédio errado.

Até o fechamento desta edição, os médicos não haviam confirmado se Aldrovani também dava dor de barriga e diarréia.

Por Doutor Jekyll
Jornalista, médico e monstro

sexta-feira, agosto 04, 2006

Paysandu encara o Atlético-MG, no Mangueirão


04/08 - Treze são os jogos realizados entre Paysandu e Atlético-MG pelo Campeonato Brasileiro. Cinco vitórias para cada lado e três empates. O Atlético tem saldo de dois gols a favor (19x17).

Na atual classificação a situação é essa: Paysandu, 7º e Atlético-MG, 9º colocado, ambos com 21 pontos. Uma vitória amanhã coloca o Papão no caminho certo para lutar pelo seu retorno à primeira divisão. O Paysandu é Bi-campeão - 1991 e 2001 – da Segunda Divisão.

Em 2002 (Série A) o Paysandu marcou a maior goleada na história desses confrontos: 5 a 2

A maior vitória mineira foi de 3 a 0 em 1995

Em 2005 o Paysandu perdeu dentro do Mangueirão por 2 a 0 resultado esse que contribuiu em muito para o rebaixamento bicolor para a segunda divisão.

quinta-feira, agosto 03, 2006

Uba, uba!


O futsal Sub-15 do Baenão foi jogar em Uberlândia-MG e embora tenha vencido do Rio Grande do Sul, domingo, 30/7, por 5 a 4, e conseguido o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro da categoria saiu de campo apupado. Alegaram que foram descriminados pelos sulistas. Chamaram a turma remista de índios e famintos. Será?

Quem tem culpa dessa situação? Em geral essas equipes amadoras saem do estado sem apoio algum e ficam entregues a própria sorte e nos piores alojamentos. Muitas vezes, ou quase sempre, o material esportivo usado são sobras vindas dos profissionais, incluindo chuteiras. O pior de tudo é ver um jogador sub-15 paraense com essas camisas tipo camisão Gasparzinho – o fantasma camarada – e com calções samba canção.

Daí o ridículo, e para terem sido alcunhados de índios não custou muito...

quarta-feira, agosto 02, 2006

Torcedores abestados ficam de quatro


Era só o que faltava. Em Brasília quatro torcedores abestados vestindo suposta camisa do Papão (provavelmente comprada no camelô) foram dar apoio ao Remerda na goleada que o timeco sofreu para o Gama de 4 a 3. Bem feito. Saíram de quatro do estádio.

Esses quatro torcedores devem ser tipo cabeleira do Zezé. Será que é?